Quase duas décadas depois, Nova Lima e Copasa refazem a promessa de despoluir o mais emblemático parque natural da Grande Belo Horizonte
No quarto episódio de “o ambientalista”, Neylor Aarão mostra o papel dos índios como olheiros da maior floresta tropical do planeta, cujo desmate gera mais co2 que o total de carros em circulação no Brasil
“Se houver uma camisa preta e branca pendurada no varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento”, já dizia, com propriedade, meu ex-colega de trabalho, o jornalista e escritor Roberto Drummond. Esse espírito forte e vingador fez bater esquisito e triste, noite dessas, meu coração atleticano. Foi quando participei, como torcedor e observador anônimo, da última audiência pública realizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Belo Horizonte (SMMA) sobre o projeto da futura Arena do Galo, na capital mineira.
Microplástico, ilhas de lixo, 1 milhão de garrafas vendidas por minuto… já é hora de falarmos sobre esses assuntos? O chamado do Dia Mundial do Meio Ambiente 2018 é “acabe com a poluição plástica”. Vamos conversar?
Empresas petrolíferas norte-americanas querem construir oleodutos gigantescos indo das areias betuminosas do Canadá até os Estados Unidos, ameaçando terras indígenas e a qualidade da água e o clima, que afeta a todos nós, inclusive aqui no Brasil.